EPEC Indica - livros para ler no verão


 Verão, praia, sol e livros, não é mesmo? Não importa a estação do ano para os leitores, a gente segue querendo ler sempre. E hoje venho recomendar livros para ler nessa estação. Nem todos os livros sugeridos vão ter a ver com a estação, mas serão livros mais leves que talvez tenha tudo para ser uma boa leitura de praia.



 Então, vamos a uma listinha?




 O noivo da minha melhor amiga, Emily Giffin traz a história de duas melhores amigas que acabam se envolvendo em um drama, quando as duas se apaixonam pelo mesmo cara, ao mesmo tempo. Rachel, uma jovem advogada de Manhattan. A moça, sempre vista por si mesma e por seus amigos como a "certinha" e bem-comportada, muda radicalmente no seu aniversário de trinta anos, após a festa oferecida por sua melhor amiga, Darcy. Meio deprimida por chegar aos trinta sem o marido e os filhos que imaginava ter a essa altura da vida, Rachel se excede na comemoração e termina a noite na cama com Dex, seu grande amigo de faculdade e noivo da sua melhor amiga. Até a noite em que ficou com Dex, Rachel era o modelo de filha e amiga perfeita, embora se visse como um fracasso. Nunca transgrediu as leis, nem mesmo as de horário de trabalho, ao contrário da egoísta, narcisista mas irresistível Darcy, em torno da qual Rachel e, posteriormente, Dex sempre orbitaram.
Eu li esse livro há alguns bons anos atrás, mas lembro claramente que ele é muito divertido e me rendeu boas horas de diversão, por isso acredito que seja uma bela leitura de praia.


 Chegando juntos, Emlyn Rees e Josie Lloyd. Outro livro que li faz um tempo, mas que acho que combina super com a estação da vez. Jack é solteiro. E se sente bem. Para ele, há apenas uma coisa melhor que ser solteiro: ficar com uma mulher solteira. E quanto mais solteira, melhor. Desde que ela permaneça assim, e não comece a ter idéias estranhas. Como casamento. Ou amor. Ou, Deus me livre, um segundo encontro. Amy não aguenta mais ser solteira. Não consegue encontrar um homem de verdade, além dos alérgicos a relacionamentos ou os obcecados por dinheiro. Mas, agora ela quer algo bem diferente. Algo real. Um amor de verdade. E bem rápido. Porque, se isso não acontecer logo, ela pode acabar ficando para titia. Duas pessoas diferentes e com objetivos de vida incompatíveis. Mas, quando eles se encontram, algo estranho acontece. Chegando juntos é o primeiro romance que fala de amor tanto do ponto de vista do homem quanto do da mulher. Um livro hilariante escrito a quatro mãos por um casal de escritores que, na vida real, viveu os mesmos dramas e situações inusitadas que Jack e Amy.


 Fiquei com seu número, Sophie Kinsella. Eu amo muito esse livro e vocês precisam o ler. A jovem Poppy Wyatt está prestes a se casar com o homem perfeito e não podia estar mais feliz... Até que, numa bela tarde, ela não só perde o anel de noivado (que está na família do noivo há três gerações) como também seu celular. Mas ela acaba encontrando um telefone abandonado no hotel em que está hospedada. Perfeito! Agora os funcionários podem ligar para ela quando encontrarem seu anel. Quem não gosta nada da história é o dono do celular, o executivo Sam Roxton, que não suporta a ideia de haver alguém bisbilhotando suas mensagens e sua vida pessoal. Mas, depois de alguns torpedos, Poppy e Sam acabam ficando cada vez mais próximos e ela percebe que a maior surpresa da sua vida ainda está por vir.


 Vinte garotos no verão, Sarah Ockler. Quando alguém que você ama morre, as pessoas perguntam como você está, mas não querem saber de verdade. Elas buscam a afirmação de que você está bem, de que você aprecia a preocupação delas, de que a vida continua. Em segredo, elas se perguntam quando a obrigação de perguntar terminará (depois de três meses, por sinal. Escrito ou não escrito, é esse o tempo que as pessoas levam para esquecer algo que você jamais esquecerá).
As pessoas não querem saber que você jamais comerá bolo de aniversário de novo porque não quer apagar o sabor mágico de cobertura nos lábios beijados por ele. Que você acorda todos os dias se perguntando por que você está viva e ele não. Que na primeira tarde de suas férias de verdade você se senta diante do mar, o rosto quente sob o sol, desejando que ele lhe dê um sinal de que está tudo bem.
Lembro que quando li esse livro, acreditava estar começando uma história mais levinha e tal, mas ele traz temas que te fazem refletir e fala muito sobre a amizade.


A probabilidade estatística do amor à primeira vista, Jennifer E. Smith. Com uma certa atmosfera de Um dia, mas voltado para o público jovem adulto, A probabilidade estatística do amor à primeira vista é uma história romântica, capaz de conquistar fãs de todas as idades. Quem imaginaria que quatro minutos poderiam mudar a vida de alguém? Mas é exatamente o que acontece com Hadley. Presa no aeroporto em Nova York, esperando outro voo depois de perder o seu, ela conhece Oliver. Um britânico fofo, que se senta a seu lado na viagem para Londres. Enquanto conversam sobre tudo, eles provam que o tempo é, sim, muito, muito relativo. Passada em apenas 24 horas, a história de Oliver e Hadley mostra que o amor, diferentemente das bagagens, jamais se extravia.


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